Hoje venho aqui debater um pouco sobre a indústria milionária de Hollywood com seus orçamentos monstruosos e a premiação do Oscar.
Cada ano que passa vemos mais e mais filmes com orçamentos astronômicos envoltos em grandes discussões sobre premiações, salários de astros e estrelas, efeitos visuais e a incansável busca pela estatueta de ouro. Mas, em tempos de crise financeira e de países emergentes tais como Índia, Brasil e outros, o que realmente devemos esperar da indústria cinematográfica daqui para frente? Será que seria hora de repensarmos estes dogmas da indústria cinematográfica e buscarmos a essência do que é fazer cinema?
Nos últimos anos temos visto a criação de diversos filmes tidos como não hollywoodianos fazerem um grande sucesso principalmente entre o público que realmente aprecia a arte em sua essência e que fogem um pouco aos padrões hollywoodianos seja por seu orçamento ou mesmo por serem considerados estrangeiros, feitos fora dos estúdios americanos que lideram indiscutivelmente este mercado. Vemos países como Brasil gerando filmes com roteiros elaborados, efeitos interessantes e histórias que cativam com orçamentos realmente enxutos para os padrões americanos entre os quais vale destacar: Central do Brasil, Olga, Tropa de Elite, O Ano em que Meus Pais Sairam de Férias, Os Desafinados entre muitos outros; o que falar então da última festa de entrega do Oscar, onde um filme indiano de baixo orçamento (Quem Quer Ser um Milionário) faturou a estatueta de melhor filme; ou mesmo um filme francês de grande sucesso entre a crítica especializada e apreciadores de um bom filme como O Fabuloso Destino de Amélie Poulain que recebera 5 indicações ao Oscar e uma ao globo de ouro?
Cabe então a Hollywood repensar a forma de fazer cinema simplesmente se calcando em nomes conhecidos, grandes orçamentos, efeitos visuais primorosos, porém deixando de lado a essência da história do filme e as lições e histórias que se podem tirar dos mesmos.
Cada ano que passa vemos mais e mais filmes com orçamentos astronômicos envoltos em grandes discussões sobre premiações, salários de astros e estrelas, efeitos visuais e a incansável busca pela estatueta de ouro. Mas, em tempos de crise financeira e de países emergentes tais como Índia, Brasil e outros, o que realmente devemos esperar da indústria cinematográfica daqui para frente? Será que seria hora de repensarmos estes dogmas da indústria cinematográfica e buscarmos a essência do que é fazer cinema?
Nos últimos anos temos visto a criação de diversos filmes tidos como não hollywoodianos fazerem um grande sucesso principalmente entre o público que realmente aprecia a arte em sua essência e que fogem um pouco aos padrões hollywoodianos seja por seu orçamento ou mesmo por serem considerados estrangeiros, feitos fora dos estúdios americanos que lideram indiscutivelmente este mercado. Vemos países como Brasil gerando filmes com roteiros elaborados, efeitos interessantes e histórias que cativam com orçamentos realmente enxutos para os padrões americanos entre os quais vale destacar: Central do Brasil, Olga, Tropa de Elite, O Ano em que Meus Pais Sairam de Férias, Os Desafinados entre muitos outros; o que falar então da última festa de entrega do Oscar, onde um filme indiano de baixo orçamento (Quem Quer Ser um Milionário) faturou a estatueta de melhor filme; ou mesmo um filme francês de grande sucesso entre a crítica especializada e apreciadores de um bom filme como O Fabuloso Destino de Amélie Poulain que recebera 5 indicações ao Oscar e uma ao globo de ouro?
Cabe então a Hollywood repensar a forma de fazer cinema simplesmente se calcando em nomes conhecidos, grandes orçamentos, efeitos visuais primorosos, porém deixando de lado a essência da história do filme e as lições e histórias que se podem tirar dos mesmos.
E vocês, o que acham?